Opções de Tratamento


Procedimentos da Cirurgia da Obesidade


 A obesidade possui diversas formas de tratamento. As opções se relacionam diretamente com o grau de obesidade

 O Tratamento da obesidade é sempre necessário e implica primeiramente em firme determinação tanto do paciente obeso como de seu médico. Já que a obesidade na maioria das vezes resulta do aumento na ingestão de calorias em relação às calorias gastas, é importante a instituição de dietas hipocalóricas (baixas calorias), ou seja, o total de calorias consumidas deverá ser inferior ao calculado para a necessidade calórica basal. 

 Pessoas com Índice de Massa Corporal (IMC) até 35 podem ser tratadas apenas pelos métodos tradicionais (dieta, exercícios, medicamentos e mudança de hábitos), desde que não tenham desenvolvido nenhuma co-morbidade, isto é, não possuam nenhuma doença que tenha sido provocada pela obesidade.

Contudo, nos casos de Obesidade Mórbida e Super Obesidade estes métodos, isoladamente, já se mostraram pouco efetivos.

Para estes casos a Cirurgia da Obesidade é um tratamento comprovadamente eficaz na redução e manutenção do peso. 




  Existem várias Opções de Cirurgia da Obesidade. Devemos escolher qual procedimento trará melhores resultados para cada caso. 














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Pessoas com 45Kg acima do peso do corpo ideal ou IMC de 40 ou superior;




-Pessoas com IMC de 35 ou superior com um ou mais problemas de saúde relacionadas à obesidade (que possuem co-morbidades médicas);




-Pessoas que não são dependentes de drogas ou álcool;


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Pessoas que não obtiveram sucesso em tratamentos clínicos anteriores (histórico de tentativas de perda de peso anterior);


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Ter uma obesidade que esteja estável nos últimos dois anos;



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Não ser portador de nenhuma doença ou condição que contra-indique a cirurgia.




 Toda pessoa que pretende se submeter ao tratamento cirúrgico tem que estar ciente dos riscos e conseqüências que ela corre quando sofre uma intervenção cirúrgica deste porte.

É muito importante mencionar que a cirurgia não é recomendada por motivos estéticos. Esta é uma cirurgia radical, que pode ser definitiva e ter conseqüências nos seus hábitos de vida. Seu objetivo é tornar a vida do paciente mais saudável e mais longa. 

Risco inerente ao procedimento cirúrgico 

 Toda a cirurgia, por mais insignificante que seja, representa um fator de risco. Qual o risco associado ao procedimento cirúrgico da obesidade? 

 No grupo de quatro mil doentes que acompanhamos, submetidos à cirurgia de Capela, a taxa de mortalidade foi em torno de 0,3%, ou seja, em cada mil pacientes, três faleceram em conseqüência de complicações que podem ocorrer em qualquer operação desse porte. Esse índice de mortalidade é semelhante ao das cirurgias de úlcera e menor do que o encontrado nos casos de câncer gástrico localizado, porque nossos pacientes são, de certa forma, mais saudáveis.

Existe, porém, a possibilidade de complicações graves não mortais como o vazamento de um ponto no estômago o que pressupõe nova intervenção cirúrgica e maior tempo de hospitalização. É por isso que a indicação da cirurgia da obesidade deve ser restrita a pacientes obesos graves com risco de morrer precocemente.

Estatísticas mostram que, na faixa dos 25 aos 35 anos, a taxa de mortalidade dos grandes obesos com o dobro ou mais do peso ideal é 12 vezes maior do que na população em geral. Essas pessoas morrem mais cedo porque acabam desenvolvendo quadros patológicos decorrentes da obesidade. É muito raro encontrar um grande obeso que chegue aos 70 anos. 



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"Quero viver mais tempo..."


"Quero ter uma qualidade de vida melhor..."



"Poder amarrar os cordões do meu sapato..."
 

"Passear no Jardim Botânico..."


"Dobrar minhas pernas..."
 
"Arrumar um namorado..."


"Arrumar um emprego melhor..."