segunda-feira, 4 de junho de 2012

Pirâmide Alimentar  guia para uma alimentação saud

Abaixo você vai encontrar quais são os principais alimentos de cada grupo e as quantidades equivalentes das porções recomendadas:



  • Grupo dos Açúcares:

  • 1 a 2 porções
    1 porção equivale a 110 Kcal

    grupo dos açucares



  • Grupos de carne bovina, suína, peixe, frango e ovos

  • 1 a 2 porções
    1 porção equivale a 190 Kcal

    grupo carnes



  • Grupo das Hortaliças

  • 4 a 5 porções
    1 porção equivale a 15 Kcal

    grupo dos legumes



  • Grupo do Leite e Produtos Lácteos

  • 3 porções
    1 porção equivale a 120 Kcal

    grupo dos leites



  • Grupo de Óleos e Gorduras

  • 1 a 2 porções
    1 porção equivale a 73 Kcal

    grupo dos leites



  • Grupo dos Pães, Cereais, Raízes e Tubérculos

  • 5 a 9 porções
    1 porção equivale a 150 Kcal

    grupo dos pães

    terça-feira, 3 de abril de 2012


    A quantidade adequada de alimentos que se deve ingerir diariamente é aquela que equilibra exatamente a energia de que se necessita nesse dia,nem mais nem menos.

       Desse modo,o que se come compensará   o gasto energético (metabolismo das células +energia consumida na atividade diária).

       Por outro lado,é possivel que,comendo unicamente açúcar,se consiga a energia de que o organismo precisa;porém,sem dúvida,isso nos causaria múltiplos transtornos e enfermidades.

       Assim,é preciso incluir no cardápio uma proporção adequada de todas as substâncias energéticas de que se necessita.

    sexta-feira, 30 de março de 2012

    Estatísticas da obesidade


    - No Brasil: segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 30% das crianças do país têm sobrepeso e metade delas é obesa. Cerca de 13% da população adulta é obesa e 48% é acima do peso.
    França: cerca de 33 % (20 milhões) dos franceses têm sobrepeso (com fortes disparidades entre o Norte e o Sul) e cerca de 10 % (6 milhões de pessoas) são obesas. (2006).
    - Nos Estados-Unidos34% dos americanos são obesos, sendo cerca de 72 milhões de adultos,  33,3 % homens e 35,2 % mulheres (dados de  2005-2006). Segundo o estudo que comprovou estes dados e a cada dois anos analisa 4400 adultos, as pessoas que têm entre 40 e 59 anos têm mais riscos de chega à obesidade: 40 % dos homens deste grupo são obesos contra 28 % com idade entre 20 e 39 anos. Entre as mulheres, 41 % das mulheres com 40-59 anos são obesas.
    A obesidade afeta cada vez mais as minorias: mais de uma mulher negra em cada duas é obesa (53 % com 40-59 anos), assim como em hispânicas (51 %), já nas mulheres brancas, 39 % são obesas. [fonte: ATS, 29 de novembro de 2007]
    - No Canadá36% da população é obesa [fonte: ATS, 10 de novembro de 2007].

    - No mundo: Um grande estudo internacional lançado em fevereiro de 2011 mostrou que 10% dos adultos são obesos. São 500 milhões de pessoas. Em 2008: 9,8% dos homens e 13,8% das mulheres eram obesos.


    Excesso de refrigerante pode causar obesidade e problemas hepáticos.
       Com certeza nesta época do ano, devido à temperatura elevada durante o dia, as pessoas começam a consumir mais líquidos. Esse hábito, que deveria ser saudável e só trazer benefícios ao corpo, passa a fazer mal quando entre as bebidas que tomamos está o refrigerante. Geladinhos refrescam na hora certa e podem ser uma delícia. Mas alguns de seus componentes fazem mal ao nosso corpo.
                
             Mesmo que agora não seja a época mais fácil para abandonar esse hábito, vale à pena fazer um esforço para diminuir o consumo desta bebida em nossa família. Digo família porque toda ela está sujeita aos malefícios que o refrigerante pode causar, principalmente as crianças, que tem o paladar mais sensível ao gosto doce dos refrigerantes e por isso acabam ingerindo uma quantidade muito maior do que a indicada como segura.  
        Mas porque é tão importante ficar de olho no refrigerante? Acontece que doenças hepáticas causadas por bebidas não alcoólicas têm aumentado bastante em todo o mundo. Culpa do crescente consumo de xarope de milho, rico em frutose, encontrado na maioria dos refrigerantes. Esse tipo de xarope já é a principal fonte de calorias dos americanos, e está cada vez mais sendo consumido entre os brasileiros.

         Não há dúvidas que o refrigerante, e todos os açúcares contidos nessa bebida ainda contribuem para o crescente número de obesos de todas as idades em todo o mundo. Não pense que os diets sejam a solução. Estudos mostram que os adoçantes artificiais usados em refrigerantes também trazem malefícios à saúde.  
    Um exemplo desse problema foi apontado por uma pesquisa publicada na revista especializada em cardiologia Circulation, que pertence a Associação Norte-Americana do Coração. Durante esse estudo foi observado que o hábito de beber mais de um copo refrigerante por dia, mesmo que em versão diet, pode estar associado a um aumento dos fatores de risco para doenças cardíacas.

    Os problemas que o refrigerante pode causar não param por ai. O ph de muitos refrigerantes é bastante baixo, o que danifica o esmalte de nossos dentes. Esse fator, combinado com os açúcares do refrigerante, podem causar cáries e outros problemas dentários. 
         Os problemas que o refrigerante pode causar não param por ai. O ph de muitos refrigerantes é bastante baixo, o que danifica o esmalte de nossos dentes. Esse fator, combinado com os açúcares do refrigerante, podem causar cáries e outros problemas dentários. 
        Mais uma vez a palavra-chave é prevenção. Você só tem a ganhar se diminuir o consumo de refrigerantes. Não precisa chegar ao extremo de cortar a bebida totalmente da dieta, mas pense no preço a pagar pelo prazer de comer e beber sem restrições.

    Súper Saúde! 

    quarta-feira, 28 de março de 2012

    O que os professores de escola precisam saber.


    Obesidade Infantil - o que os professores de escola precisam saber.
    Essa campanha de combate à obesidade infantil coordenada pelos Ministérios da Saúde e Educação, atinge apenas a rede pública de ensino, por isso vou dar algumas dicas de como estruturar um programa de combate à obesidade infantil em escolas particulares.

            O primeiro passo é instruir os professores, coordenadores e demais funcionários da escola sobre o tema obesidade e suas implicações.

    É preciso entender que obesidade é uma doença multifatorial e seu tratamento multidisciplinar. A função da escola é principalmente de triagem e prevenção. Dependendo da quantidade de crianças obesas pode também se propor a auxiliar no tratamento oferecendo algumas ferramentas.
    Aqui vão algumas dicas que podem nortear o trabalho dos professores:
    • Conheça o problema, entenda como e porque as crianças estão cada vez mais gordas;
    • Entenda porque dietas radicais não funcionam;
    • Entenda porque chás e remédios milagrosos não existem;
    • Entenda como a obesidade interfere no rendimento escolar;
    • O projeto contra a obesidade deve envolver toda a escola;
    • O projeto deve ser interdisciplinar;
    • Pais precisam ser envolvidos pelo projeto para que tenha melhores resultados;
    • É preciso modificar a cultura escolar no que se refere ao lanche;
    • É preciso modificar a cultura escolar no que se refere às aulas de educação física;
    • É preciso modificar a cultura escolar no que se refere às atividades permitidas no horário do intervalo;
    • É preciso ficar atento às crianças que estão acima do peso para não discriminá-las ainda mais.

    terça-feira, 27 de março de 2012

    Algumas perguntinhas basicas

      F.A.Q. - Perguntas Frequentes sobre
    Obesidade Infanto-Juvenil.


    1. Quais são as principais causas da obesidade em crianças e adolescentes?
         Predisposição genética, hábitos alimentares errados e sedentarismo são as principais, mas a obesidade infanto-juvenil também pode estar relacionada a causas metabólicas ou endócrinas (apenas 10% dos casos). Estudos populacionais mostraram que 80% das crianças de pais obesos tornaram-se obesas. Esse número baixou para 40% quando apenas um dos pais estava acima do peso e para 7% quando nenhum dos dois tinha problemas de obesidade. Por isso, se há gordinhos na família, cuide desde cedo da alimentação do seu filho e faça com que ele se exercite regularmente.
                                

    2. Por que a obesidade infantil é tão atacada? Criança gordinha não é sinal de criança saudável?
           Absolutamente não. Essa imagem de “gordura sadia” é do tempo em que a desnutrição era o grande problema de saúde pública. Atualmente, o que causa preocupação é a alta taxa de obesidade da população (conforme dados do Ministério da Saúde, 32% da população adulta brasileira, maior de 18 anos, está com excesso de peso). Entre as crianças e adolescentes, esse percentual já é de 15%. Além de causar transtornos psicológicos como ansiedade e depressão (a criança obesa normalmente é discriminada pelos colegas), a obesidade acarreta uma série de doenças. Além disso, é na infância que o excesso de peso provoca um aumento irreversível do número de células de gordura, que irão acompanhar o indivíduo pelo resto da vida.
    3. Existe algum remedinho para ajudar meu filho a emagrecer?
        Eles devem ser evitados ao máximo e só são recomendados pelos médicos quando o risco da obesidade para a saúde da criança é muito grande e todos os outros métodos de tratamento (dieta e exercícios físicos) falharam. Insista na dobradinha dieta e atividade física diária e controle a alimentação do seu filho.

    Eis algumas dicas para ajudá-lo a se controlar:
    • Estabeleça horários certos para as refeições (as principais e os lanches), evitando as beliscadas;
    • Diminua, aos poucos, a quantidade de alimento oferecido; não deixe que ele coma vendo TV ou em frente ao computador;
    • Separe a comida em porções e mostre a ele a quantidade oferecida;
    • Ensine-o a mastigar bem os alimentos;
    • Não proíba nenhum tipo de alimento, apenas diminua a porção e os dias de consumo;
    • Controle a quantidade de alimentos gordurosos e limite o suco ou o refrigerante durante as refeições a no máximo um copo.
    4. Por que é importante combater a obesidade ainda na infância?
        Porque quanto mais tarde, mais difícil fica perder peso e maiores são as chances dessa criança tornar-se um adulto obeso, com todos os problemas que a doença acarreta. Estudos comprovam que a chance de uma criança obesa virar um adulto com excesso de peso é de 40%. Já entre os adolescentes, a probabilidade é de 75%. E é nessa fase infanto-juvenil que o aumento de células gordurosas se torna irreversível, acompanhando o indivíduo pelo o resto de sua vida. Também é mais fácil prevenir a obesidade infantil do que tratá-la, pois somente 20% das crianças obesas terão resultados positivos com o tratamento.
    5. Qual é a melhor forma de combater a obesidade infantil?
       Prevenindo-a, por meio da adoção de uma alimentação saudável e equilibrada e da prática regular de exercícios físicos. Dietas muito restritivas são desaconselháveis para crianças, pois seu organismo está em crescimento e a falta de algum nutriente pode afetar sua formação. E mais: não só a criança, mas toda a família precisa ter uma alimentação e um estilo de vida mais saudável. A criança precisa de exemplos.
    6. Como saber se meu filho está obeso?
        Você deve acompanhar, junto com o pediatra, o processo de crescimento da criança, verificando se estão dentro dos limites normais de peso e altura. Não é porque seu filho ganhou uns quilinhos que ele está obeso. Clique aqui para avaliar o crescimento de seu filho.
    7. Meu filho de 3 anos come vorazmente tudo o que lhe é oferecido. Devo me preocupar?
       Depende do ritmo do ganho de peso e de altura. A criança pode comer vorazmente, mas estar com o peso dentro dos limites esperados para sua idade e altura. Consulte o pediatra e avalie a criança com mais frequência.

    segunda-feira, 26 de março de 2012

    Em Portugal 31,5% de crianças com entre 7 e 9 anos têm excesso de peso das quais 11,3% são obesas. É nos meios urbanos que a obesidade infantil é mais frequente, embora o problema esteja também presente no meio rural. Segundo estudos, 31,5% das crianças portuguesas entre os 9 e os 16 anos são obesas ou sofrem de excesso de peso. Estima-se, neste momento, que no futuro haja mais adultos que, para além de obesos, vão sofrer de patologias cardiovasculares, cada vez mais cedo.
              Perante a informação que é disponibilizada constantemente, ainda é pouca a sensibilização a sério para este problema, que a Organização Mundial de Saúde entende como epidemia. Parecem passar despercebidas a pais e Estado as consequências reais a longo prazo.